CLIQUE e conheça A Trilogia do Dentista


Nada melhor do que um dentista para... contar piadas de dentistas! Entre muitas piadas inéditas, o livro apresenta as mais tradicionais piadas de dentistas, contadas de uma forma diferente e pitoresca. Diferentemente dos livros de piadas comuns, onde as piadas são simplesmente expostas uma a uma, de uma maneira crua, o livro inova em seu formato, proporcionando ao leitor, de forma cômica e divertida, para cada piada, um desfecho favorável, um desfecho trágico, comentários de um dentista, com fatos de sua vivência profissional e, satirizando ao extremo, a resposta para a pergunta: Pode acontecer? Uma verdadeira obra-prima do humor, dedicada para todos aqueles que um dia acordaram e, frente a todos os problemas que tinham, resolveram simplesmente rir e levar suas vidas.

O Autor, responsável pelos mais polêmicos livros sobre odontologia já publicados no Brasil, brinda-nos nessa obra com um humor refinado, inteligente e único. A maneira peculiar como aborda velhas e conhecidas anedotas do ramo odontológico as transforma em novas histórias, em um outro contexto e oferecidas num diferente patamar de assimilação para o leitor, de elevada comicidade e enriquecidas por todo o texto subsequente que as acompanha.

Mesmo escrevendo um livro do gênero, se considera um péssimo contador de piadas e acha que, numa etapa futura de nossas vidas, tudo o que vivemos hoje ainda será tido como uma grande piada da qual, se não daremos risadas, pelo menos estando num outro patamar de visualização, conseguiremos absorver toda a comicidade desses episódios que a vida nos apresenta a cada dia, e que achamos tão sérios.

A obra oferece uma interação direta com os leitores, através de um painel de votação onde o leitor poderá votar na piada que mais gostou e acompanhar quais piadas estão na preferência dos leitores.


Jogo das diferenças

Já é seu terceiro livro sobre dentistas. Pretende continuar escrevendo sobre odontologia nos seus próximos trabalhos?

Sobre odontologia, pelo menos por hora, esse foi o último. Dizem que tudo o que é bacana é uma trilogia, é uma tríade, e isso até no aspecto religioso, a ver pela Santíssima Trindade. Espero com essa obra encerrar a "trilogia do dentista", deixando assim minha contribuição para a odontologia, afinal de contas, eu sou dentista!

Impossível falar nos seus dois livros anteriores sem mencionar toda a polêmica que causaram. Esse livro segue a mesma linha desses anteriores, digo no sentido de causar controvérsias e discussões acirradas sobre o assunto?

Eu diria que, dos três livros, esse é o mais light deles. A semelhança com os anteriores se dá no aspecto que todos eles são livros do gênero de humor e ainda pelo número 80, presente em todos eles. Podemos dizer que todos os livros têm 80 partes e a trilogia, no total, oferece 240 alfinetadas sobre odontologia para o leitor leigo, sempre com ares de sátira e ironia.

O sarcasmo e a ironia são peças abundantes em seus dois primeiros livros. Também estão presentes da mesma forma nesse livro e, se sim, por que?

Uma das formas mais inteligentes e sutis do humor é a ironia. Não é aquele humor cansativo onde precisamos explicar detalhadamente que A + B é igual a C. O humor de verdade não precisa ser explicado, mas é percebido e entendido. O humor é lançado discretamente, de maneira sutil, e somente as pessoas abertas a esse tipo de colocação é que o percebem. Não me estranhou o fato de inúmeras pessoas acharem que, com o lançamento de meus dois primeiros livros, estou trabalhando contra a odontologia. São pessoas fechadas em seu discernimento, incapazes de perceber quando se brinca ou quando se fala sério. Para elas, tudo é motivo de discórdia e combustível para a luta. Bem, se elas preferem passar a vida lutando, sem causa real e perdidas em meio a idéias que mal compreendem, deixa elas... eu prefiro passar a minha rindo disso tudo.

Sobre esse livro, são piadas inéditas, são piadas já conhecidas? O que o torna diferente dos demais, muito embora eu não conheça nenhum livro similar, sobre dentistas?

Pode-se dizer que todas as piadas do livro são, de certa forma, inéditas. Muitas jamais existiram, foram inteiramente criadas, e outras foram adaptadas num contexto diferente, ganhando nova percepção por parte do leitor. O uso da linguagem coloquial no decorrer do livro torna sua leitura mais parecida com o linguajar falado, o que estabelece uma conexão maior entre o leitor e o tema do livro, combinando com o assunto abordado, que são piadas. Experimente contar uma piada falando eruditamente e veja a catástrofe que será! [risos]

Embora seus dois livros anteriores tenham sido publicados e divulgados por uma editora comercial, de renome no mercado, você optou por publicar essa obra de maneira independente. Por que?

Em meus dois livros anteriores, o que fiz foi somente entregar os originais para a editora. Não tomei conhecimento de mais nada. Poucas semanas depois, como num passe de mágica, os livros estavam prontos em minhas mãos. Nem precisei me preocupar com a divulgação e distribuição dos mesmos, aliás, também nem tomei conhecimento disso, a editora fez tudo. Dessa vez eu resolvi participar do processo, acompanhar todas as fases envolvidas, mesmo para um melhor conhecimento de minha parte. Juntamente com alguns colaboradores, trabalhamos na diagramação do livro, página por página. Requisitamos o ISBN, a Ficha Catalográfica, e isso nos fez aprender a fundo sobre esses temas. Durante a criação da capa é que percebemos o quanto um mero detalhe pode comprometer todo o trabalho. Passamos várias horas só para conseguir o melhor ângulo de tomada das fotos.

Realmente essa capa ficou brilhante, uma foto absolutamente única e ousada, bem encaixada no contexto do livro. Fale um pouco mais sobre como foi esse trabalho.

Olha, deu trabalho! Primeiramente tivemos que reunir os modelos que participariam da foto, o Thomas e a Renata, e o fotógrafo, eu, todos no mesmo dia e hora. Nunca batiam os horários, a Renata estava sempre ocupada. Por fim conseguimos. O que parecia uma coisa rápida, nos tomou quase uma tarde toda de trabalho. Eram muitas as variáveis para que escolhessemos a melhor delas. Experimentamos vários ângulos, várias alturas para a tomada, várias posições. Ora a iluminação não ficava boa, ora as feições de alguém não ficavam coerentes, ora começávamos a rir. Não queríamos uma foto estática, mas sim imprimir movimento a ela, dar a sensação de que as pessoas estão se mexendo, e talvez essa tenha sido nossa maior dificuldade. Tiramos dezenas de fotos, sempre procurando melhorar na tomada subsequente. Por fim, mais trabalho sobreveio. Tivemos que cortar a foto corretamente, nas proporções exigidas para a capa do livro, e escolher qual fonte seria usada para o texto do título. E isso nos fez mudar a capa um monte de vezes, pois nunca estávamos satisfeitos com a fonte usada. Queríamos uma fonte encorpada e, mesmo usando o negrito de algumas escolhidas, não estávamos conseguindo o efeito. Para quem vê o resultado final, parece coisa simples, mas para quem esteve envolvido no processo, não é bem assim não.

E você, em seus próximos livros, pretende publicá-los através de uma editora comercial ou se valer da publicação independente, visto que já tem experiência nessa modalidade?

Não tenho experiência. Foi apenas um livro, mas que me fez conhecer um pouco do processo. O problema das editoras comerciais é que elas demoram uma eternidade para avaliarem os originais e entrarem em contato com o autor. São vários meses de espera e em muitos casos elas simplesmente nem se dão ao trabalho de uma resposta. A vantagem é a boa qualidade do produto final e o trabalho de divulgação e distribuição que elas oferecem, em nível nacional. A publicação independente tem a grande vantagem da não interferência da editora do texto do autor, sem supressões ou modificações no mesmo, que quando acontecem podem comprometer toda a mensagem que se tinha a intenção de transmitir, pois existem autores que trabalham com encadeamento de idéias, por exemplo, plantando sutilmente uma idéia no início do livro, discorrendo sobre a mesma no meio do livro, ainda de maneira sutil, e ao final, ao falar abertamente sobre esse tema, passará a impressão de estar falando sobre ele pela primeira vez e o leitor, também com a impressão de estar lendo sobre o assunto pela primeira vez, terá uma assimilação melhor e mais facilitada do assunto abordado. Os revisores, contratados pelas editoras comerciais, desconhecem esse processo e por vezes, ao suprimirem uma única palavra ou modificarem o texto do autor, acabam com toda a magia de uma obra.

 

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